Trabalhando para a Feira de Matemática

Professora Carin e Professora Nádia, trabalham juntas com alunos preparando o PROJETO para a Feira de Matemática.

ACRÓSTICO MATEMÁTICO

M atemática é vida.
A vida é unica.
T enha coragem e tente resolver alguns problemas da vida.
E sta é a sua chance de aprender.
M atemática não é um bicho de sete cabeças.
A coisa mais fácil para aprender matemática é se sentar, ler, compreender e exercitar.
T entar resolver problemas difíceis é uma boa alternativa.
I maginar problemas é bom.
C ompreendê-los é muito bom para uma coisa: Aprender.
A arte principal da vida é a MATEMÁTICA.

Beatriz da Silva Carneiro

HISTÓRIA DA MATEMATICA

HISTÓRIA DOS NÚMEROS

Em todas as épocas da evolução humana, mesmo nas mais atrasadas, encontra-se no homem o sentido do número. Isto lhe permite reconhecer que algo muda em uma pequena coleção (por exemplo, seus filhos, ou suas ovelhas) quando, sem seu conhecimento direto, um objeto tenha sido retirado ou acrescentado.

O sentido do número, em sua significação primitiva e no seu papel intuitivo, não se confunde com a capacidade de contar, que exige um fenômeno mental mais complicado. Se contar é um atributo exclusivamente humano, algumas espécies de animais parecem possuir um sentido rudimentar do número. Assim opinam, pelo menos, observadores competentes dos costumes dos animais. Muitos pássaros têm o sentido do número. Se um ninho contém quatro ovos, pode-se tirar um sem que nada ocorra, mas o pássaro provavelmente abandonará o ninho se faltarem dois ovos. De alguma forma inexplicável, ele pode distinguir dois de três.

O corvo assassinado

Um senhor feudal estava decidido a matar um corvo que tinha feito ninho na torre de seu castelo. Repetidas vezes tentou surpreender o pássaro, mas em vão: quando o homem se aproximava, o corvo voava de seu ninho, colocava-se vigilante no alto de uma árvore próxima, e só voltava à torre quando já vazia. Um dia, o senhor recorreu a um truque: dois homens entraram na torre, um ficou lá dentro e o outro saiu e se foi. O pássaro não se deixou enganar e, para voltar, esperou que o segundo homem tivesse saído. O estratagema foi repetido nos dias seguintes com dois, três e quatro homens, sempre sem êxito. Finalmente, cinco homens entraram na torre e depois saíram quatro, um atrás do outro, enquanto o quinto aprontava o trabuco à espera do corvo. Então o pássaro perdeu a conta e a vida.



Como nasceu o conceito de número? Da experiência? Ou, ao contrário, a experiência serviu simplesmente para tornar explícito o que já existia em estado latente na mente do homem primitivo?

Julgando o desenvolvimento dos nossos ancestrais pelo estado mental das tribos selvagens atuais, é impossível deixar de concluir que sua iniciação matemática foi extremamente modesta. Um sentido rudimentar de número, de alcance não maior que o de certos pássaros, foi o núcleo do qual nasceu nossa concepção de número. Reduzido à percepção direta do número, o homem não teria avançado mais que o corvo assassinado pelo senhor feudal. Todavia, através de uma série de circunstâncias, o homem aprendeu a completar sua percepção limitada de número com um artifício que estava destinado a exercer influência extraordinária em sua vida futura. Esse artifício é a operação de contar, e é a ele que devemos o progresso da humanidade.

DESAFIOS DE MATEMÁTICA


Que tal mostrar que você é craque nos desafios?


1) Um construtor entra numa loja de material de construção disposto a comprar algo para suas casas. O vendedor lhe informa que o preço de 1 é R$ 10,00, o de 12 é R$ 20,00 e o 144 é R$ 30,00. O que ele estava comprando?


2) Em quanto tempo um trem de 1 km de comprimento atravessa uma plataforma de 1 km de comprimento, com uma velocidade de 1 km por hora.


3) Se um tijolo mais meio quilograma pesa um quilograma, quanto pesa um tijolo e meio?


4) Três amigos decidiram tomar um lanche. A conta ficou em R$ 25,00. Cada um pagou sua parte com uma nota de R$ 10,00. O garçom devolveu o troco em cinco notas de um real. Cada um deles pegou uma nota de um real e os dois reais restantes deram de gorjeta ao garçom. Então, cada um gastou nove reais e 3 x 9 = 27. Somando os dois reais do garçom, dará R$ 29,00. Onde está o um real?


5) Com seis cincos e sinais de operações, obtenha 100.